Aves retratadas na publicação aparecem em
determinadas épocas do ano na Bacia Potiguar, localizada no Rio Grande do
Norte.
Outubro
é um mês mais do que especial para as crianças, com a comemoração de um dia
dedicado a elas (12/10). Muitos podem não saber, mas é neste mês que se
comemora o Dia Mundial das Aves (5/10) e também das Aves Migratórias (10/10).
Em
homenagem às datas, o Instituto Neoenergia e a SAVE Brasil criaram o Livro de
Colorir-Aves Migratórias, que traz, em linguagem infanto-juvenil, informações
curiosas e didáticas sobre seis espécies de aves limícolas – aves que se
alimentam de invertebrados escondidos na lama – das quais cinco são
migratórias.
O download do livro pode ser feito por meio
do link de arquivo do Instituto Neoenergia https://www.neoenergia.com/pt-br/Paginas/aves-migratorias.aspx
Essas
aves aparecem em determinadas épocas do ano, na Bacia Potiguar, no estado do
Rio Grande do Norte.
“Sempre
pensamos em desenvolver algo exclusivamente dirigido às crianças, com
informações didáticas sobre espécies de aves no Brasil, com fruto de nosso
apoio já há cinco anos ao projeto Flyways Brasil, em parceria com a SAVE. O
livro tem outro aspecto bem legal, o de ajudar aos pais e responsáveis na
realização de atividades de interação com crianças nestes tempos de aulas
online em função da pandemia, mas com um conteúdo bem elucidativo e curioso a
qualquer idade. É só imprimir e pintar”, afirma Renata Chagas, Diretora
Presidente do Instituto Neoenergia.
São
15 páginas produzidas numa linguagem infanto-juvenil, com a apresentação de
aves limícolas migratórias, como o maçarico-de-papo-vermelho, que consta na
lista do Ministério do Meio Ambiente como uma das espécies ameaçadas de
extinção no Brasil, e que passa os meses de setembro a abril no país, para
depois migrar para o Ártico, onde se reproduz.
“Estamos
muito felizes com essa publicação porque ela divulga espécies que são pouco
conhecidas pelos brasileiros, mas que são encontradas na Bacia Potiguar, e em
outras praias do Brasil, durante vários meses do ano. É fundamental
compartilharmos nosso conhecimento sobre as aves com as crianças. Elas se
encantam com as histórias, com a migração, conectam conteúdos (biologia,
geografia, matemática, etc.) e ficam orgulhosas de contar sobre sua experiência
com a natureza. O Brasil é um dos três países que abriga o maior número de
espécies de aves no mundo – nossas crianças precisam conhecer para conservar”
diz Juliana de Almeida, gerente da SAVE Brasil.
Com
seis ilustrações para colorir e informações sobre cada espécie, o livro
contou com a curadoria do biólogo e auxiliar de projeto da SAVE Brasil, João
Paulo Damasceno, para o desenvolvimento das ilustrações que refletissem
fielmente características das aves, realizadas pelo ilustrador, Alvaro Faria.
Sobre
o Instituto Neoenergia
O
Instituto Neoenergia tem o propósito de fomentar o desenvolvimento de ações
socioambientais nas áreas em que a Neoenergia, sua mantenedora, atua, por
meio do apoio à sociedade na gestão e promoção dos projetos selecionados,
reforçando a marca e o compromisso da empresa com o desenvolvimento da
cultura e economias locais.
Para
o ciclo de 2018 a 2022, o desafio do Instituto Neoenergia é colaborar
diretamente com o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS),
estabelecidos pela ONU. Os principais objetivos são a contribuição para a
melhoria da qualidade de vida das pessoas mais vulneráveis e a aposta pelo
desenvolvimento sustentável, por meio da realização e apoio de projetos
dentro dos seguintes pilares: Formação e Pesquisa, Biodiversidade e Mudanças
Climáticas, Arte e Cultura, Ação Social e Colaboração Institucional, que
busca alianças para alcançar os ODS.
Sobre
a SAVE Brasil
A
Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (SAVE Brasil) é uma
organização da sociedade civil sem fins lucrativos, que tem um foco especial
na conservação das aves brasileiras. A SAVE Brasil faz parte da aliança
global da BirdLife International presente em mais de 120 países, e atua de
maneira participativa, elaborando e implementando estratégias e ações de
conservação em conjunto com organizações locais e nacionais, órgãos
governamentais, empresas, líderes comunitários, pesquisadores e membros da
sociedade civil.
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